Você sofre de excesso de pigmentação no rosto? Se sim, saiba que o nome disse é melasma, um problema de pele bastante comum entre mulheres. Apesar de ser mais frequentemente encontrados no rosto, nas áreas das maçãs, têmporas, testa, queixo e lábio superior, os melasma podem aparecer em outras regiões, como colo, pescoço e nos braços.
Isso ocorre devido à produção excessiva de um tipo de proteína que da cor a pele , levando à formação de manchas mais escuras. Apesar de não ter cura, o melasma pode ser tratado ao longo da vida.
Como o melasma aparece?
Inicialmente, o melasma é detectado por apresentar áreas de tecido com tons acima da cor natural da pele, mais escuras, devido ao acúmulo de melanina), com formatos irregulares. Normalmente, esses sinais são notados no rosto, que é onde aparecem com mais frequência. Mas também podem ocorrer em outras partes do corpo. Além disso, seu tamanho pode ser variado e dependendo da gravidade dele, pode acometer a região por completo.
Quais são os tipos de melasmas?
Existem três tipos de melasmas e, para cada um deles, um tipo de tratamento específico. Por isso, a importância de recorrer a um especialista e seguir um acompanhamento adequado.
- Grau 1 – o melasma de grau 1 é mais superficial e de tonalidade mais clara. Se tiver surgido há menos de um ano, as chances de respostas ao tratamento são muito maiores
- Grau 2 – o melasma de grau 2 é assim classificado quando está mais profundo e há mais de um ano presente na pele. As manchas são maiores e mais escuras, mas ainda assim, podem responder bem ao tratamento. Contudo, é indispensável que seja realizado e acompanhado por um médico dermatologista.
- Grau 3 – o melasma de grau 3 é o mais complicado, caracterizado por grandes manchas muito escuras e de diversos tamanhos. Normalmente, esse tipo de melasma já existe há bastante tempo, mais de 5 anos, o que contribui para a dificuldade de resposta ao tratamento.
Qual é o tratamento?
Ainda não existe uma cura definitiva para o melasma, porém, os tratamentos podem fornecer excelentes resultados. Contudo, é uma lesão crônica e recorrente, o que significa que mesmo que tratada, ela pode voltar – tanto no mesmo lugar, quanto em outra parte do corpo.
Os tratamentos indicados por dermatologistas costumam ser acompanhados de diversos procedimentos.
Eu posso ter melasma?
Sim, todo mundo pode. Ainda que seja frequentemente mais encontrado no sexo feminino, também pode acometer aos homens, porém, com uma diferença gritante: apenas 10% deles têm o problema.
Mulheres negras estão mais propensas a desenvolver o melasma, uma vez que seu organismo produz maior quantidade de melanina, e quanto mais ela é desenvolvida, mais chances de a doença aparecer. O mesmo vale para mulheres que descendam ou que sejam árabes, asiáticas ou hispânicas.
Pessoas com disfunção da tireoide, em tratamento de epilepsia e hipertensão também estão na mira.
Além disso, é importante salientar que o aparecimento de melasmas está muito ligado à carga hormonal, portanto mulheres que façam uso de anticoncepcional oral, reposição hormonal, que se encontram em idade reprodutiva (que se inicia por volta dos 20 e se estende até a menopausa) ou que estejam grávidas, podem apresentar o quadro.
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